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SANTA HELENA DE GOIÁS | Exame diz que uso de termogênico não matou jovem, afirma polícia

Por Marcelo Justo 28 Abril 2016 Publicado em Região
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Tainara Lacerda, 23 anos Tainara Lacerda, 23 anos Reprodução/TV Anhanguera

Após três meses da morte de Tainara Lacerda Santos (23), a Polícia Civil (PC) concluiu que ela morreu por "causa natural" após chegar da academia, em Santa Helena de Goiás (GO).


A perícia constatou que o suplemento termogênico que a jovem consumiu depois de treinar era à base de cafeína e não continha anabolizante.


“O exame toxicológico da substância [usada para acelerar o metabolismo e perder peso] apreendida na casa dela aponta que era composta por cafeína, que é de uso permitido. O laudo cadavérico não aponta a causa da morte por anabolizante. Ele afirma que foi morte natural por fator atípico”, disse o delegado responsável pelo caso, Thiago Latorre.


O inquérito policial foi remetido ao Judiciário na segunda-feira (25). Tainara morreu na noite de 18 de janeiro deste ano.


Ela passsou mal após chegar da academia. A jovem sentiu dores no peito e formigamento nas mãos. Em seguida, foi levada ao Hospital Municipal de Santa Helena de Goiás, mas morreu horas depois.


“Ela apresentou convulsão, sangramento nasal e imediatamente foi levada para a sala de reanimação, onde aconteceram todas as manobras de ressuscitação cardiopulmonar, foi intubada, ficamos por volta de uma hora e vinte minutos nessa reanimação e, infelizmente, veio a óbito”, explicou na época da morte a secretária de Saúde de Santa Helena de Goiás, Vanessa Teixeira.


Na ocasião, a PC apreendeu o suplemento termogênico que, segundo a família, ela estava ingerindo, e o encaminhou a Goiânia. Relatório da Vigilância Sanitária enviado ao delegado já apontava que o produto podia ser vendido sem receita médica.

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Suspeita de anabolizantes
Familiares contaram que Tainara era vaidosa e começou a malhar porque queria emagrecer. Durante a investigação, uma amiga da vítima, que preferiu não se identificar, relatou à Polícia Civil que a jovem tinha interesse em usar anabolizantes.


Conversas em um aplicativo de mensagem entre as duas mostram que Tainara estava tentando conseguir a substância com um vizinho.


O delegado ponderou que a amiga da jovem não soube dizer se Tainara realmente chegou a comprar os anabolizantes. Na casa dela também não foram encontrado indícios de substâncias proibidas.


O delegado explicou que, pelos resultados dos laudos, não pode se posicionar se ela já usou anabolizantes alguma vez. “Não tenho elementos de que ela utilizou nem que ela não utilizou”, alegou.


Tainara, que tinha uma filha de 7 anos, trabalhava como repositora de supermercado, mas estava desempregada.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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